sexta-feira, 6 de junho de 2014

"Rolim Milor 4/4 Sombreado | Relato Pessoal"

Prezados, nesta postagem, há um relato de uma violoncelista que tem um Rolim Milor 4/4 sombreado. Excelente contribuição para aqueles que estão procurando um instrumento e tem dúvida sobre este modelo em especifico, principalmente pelo fato dele ser construído com madeiras Brasileiras e existir, pelo jeito, um mito de  que elas não melhoram o som com o tempo. Vale a leitura dessa postagem para apoio na compra, pois há comparação entre os mais pedidos do mercado CE200 e CE300 da Eagle. Segue a postagem:




Vou falar um pouco do meu cello desde que eu comprei e o que eu acho de pontos fortes e fracos.

O meu cello é um Rolim Milor 4/4 sombreado. Inclui arco; capa (a capa é de ótima qualidade, é quase que uma semi case) e breu. O cello foi R$1.840,00. Completo.

Gosto muito do trabalho deles. Na instituição que eu estudo tem 5 cellos Rolim e 1 contrabaixo.  O baixo dele é de caixeta, já é uma linha pouco melhor que o meu cello pois o verniz é natural e o meu é nitrocelulose (não chega a ser natural mas não é artificial).

Quando estava pesquisando preços e marcas conheci o Rolim por uma colega de sala. O que mais me chamou atenção foi o som do cello. Som doce e imponente, fazia os Eagles da minha instituição parecerem roucos. Além disso, também teve o fato do custo beneficio investi: R$1.840,00 nele e passei quase 6 meses sem necessitar ajusta-lo (ele já vem razoavelmente ajustado às cordas não ficam tão altas e ele é um cello "macio" de tocar). Apenas adquiri um jogo de cordas Jagar média.

Quanto a preço ele a vista é (era) R$ 1.650,00 mas com frete e os micro afinadores ele passa para R$ 1.840,00 (em lojas o preço é bem superior, recomendo encomendar direto com eles pois ai pode definir cor e acessórios .. se quer deixa-los na cor natural ou preto ... etc)

Quando ajustei ele ganhou outra "voz". Troquei o cavalete, alma, baixei mais ainda a pestana e troquei o estandarte por um Akusticus e adquiri um arco de maçaranduba pois o arco de ipê que veio com ele não era dos melhores.  Os ajustes no luthier chegaram próximos aos 200 reais. Mais recentemente adquiri um arco do Carlos Brasil e um jogo Spirocore tungstênio C e G + Jagar Superior A e D

Agora passado um ano que eu o comprei já ouço diferenças no som ao contrario de que alguns professores dizem o som de instrumentos em madeira nacional abre sim o verniz que eles utilizam é "leve" (nitrocelulose) apesar de alguns modelos terem cor isso não afeta o som pois ele não é pintado é só o tom do verniz. Além disso, eles fazem os instrumentos por encomenda você pode escolher a cor que quer no verniz. Se quiser algo mais "conservador" eles fazem nas cores "comuns" como tons amarelados e castanho. 

Muitos dizem que o milor não abre o som 1- Por não ser filamentado 2- Por ser de madeira nacional. Mas pelo meu tempo com ele já notei uma grande diferença no som ele abre sim. Talvez se eu tivesse um orquestra o som seria ainda melhor mas eu não tinha como gastar 3 mil num cello naquela época, até cogitei ... porém R$ 2.500,00.... sabe mais um pouco e eu fazia um no Alberto de abeto e acero com ébano.... e outra era o meu primeiro cello.

Já tive oportunidade de tocar em cellos Eagle (CE-200 e CE-300), Blaver, Nhurenson (outro que usa madeira nacional) e Rolim.

Já vi Eagles muito bons, mas já vi alguns péssimos. Minha impressão é que esses cellos de linha de montagem são uma verdadeira roleta russa. Os Rolins são quase que feitos totalmente a mão como um cello de luthier. Eles tem um lote limitado por mês o que faz com que tenham um cuidado especial com cada instrumento que sai de lá, não tenho critica alguma ao atendimento deles pois sempre são muito competentes na solução de problemas.

Comprei meu cello encomendando diretamente com eles e eles entregaram em casa, demorou um mês para ficar pronto, porém quando chegou a voluta estava trincada (a embalagem que mandaram ele era frágil e os entregadores devem ter descido a serra achando que estavam correndo um rally), quando notifiquei mandaram recolher o instrumento e em 3 semanas ele já estava de volta (com o braço substituído) 

Um ponto "negativo" são as cravelhas. Elas escapavam muito mas era muito mais pelo fato delas não criarem tanto atrito com a madeira, quando meu luthier apontou elas e passou parafina pararam de voltar na hora, só voltam se tiver mudanças bruscas de tempo (em especial no calor). Estava observando isso na minha aula de ontem não é só os rolins da minha turma e o contrario que eu pensava até mesmo os que tem cravelha em ébano sofrem desse mesmo mal, é só uma falta de atrito para segurar a força que as cordas geram, nada que uma lixada ou parafina que não resolva.  

Sim. Todos os cellos (também em outros instrumento de cordas friccionadas) ocorrem isso. Em especial os cellos e no calor. Isso se dá pois, no calor a madeira se dilata e, fazem perder o atrito da cravelha com a madeira. Cravelhas bem ajustadas tendem soltar menos, mas, às vezes não há escapatória. (Daniel em complementação)


Conclusão:

Mas em resumo considero, por esse um ano usando cello rolim que boa parte desses tabus que tem com madeira nacional é balela  na minha opinião os rolim milor andam palmo a palmo com um Eagle ajustado. Rolim é um cello "barato" no qual tem que se investir pouco dinheiro pós-compra e que se tem uma qualidade ótima com certeza será meu cello ainda por muito anos até juntar dinheiro para um de luthier. 
Sei que a rolim tem o modelo orquestra. O meu é o milor a diferença básica entre o milor e o orquestra é o verniz e que o orquestra é filamentado. Segundo a rolim isso implica no potencial de abertura do som, ele é quase R$ 1.000 reais mais caro mas nunca tive oportunidade de tocar ou ouvir todos que conheço tem o milor. Já o modelo master é feito com as madeiras "corretas" porém o preço também é bem maior.
Bom mas digo pelo tempo que toco no meu cello, na minha opinião, é o melhor cello em custo beneficio que um estudante pode adquirir pois eu nao vi necessidade imediata de leva-lo a um luthier só comprando um jogo de cordas e futuramente um arco da pra se virar um bom tempo com ele sem demais ajustes. Gostaria de acrescentar uma experiência meu colega tem o CE 300 e levou no luthier pra dar "aquela" arrumada e deixar ele nos trinques: ele teve que tirar excesso de madeira no tampo superior e inferior, trocar verniz, alma, barra harmonica, cavalete, fazer uma pestana nova, recrinar o arco isso deu quase que um cello novo (aproximadamente  R$ 1.500,00) sendo que ele pagou uns 2000 no cello) ( isso que ele levou no alberto). 

Gostaria além de falar do cello dar um breve depoimento de alguns equipamentos que eu já usei e que acho relevante falar sobre

Breu: 

Já usei pirastro (verde) parei de usa-lo pois soltava muita poeira então procurando outras marcas que tivessem menos problemas com partículas de breu achei o breu da petz achei excelente além de soltar pouco pó o som que eu tiro parece mais "limpo"  

Estandarte: 
Tinha um estandarte de ipê apos estourar um micro-afinador por recomendação de um professor comprei meu akusticus o bendito som dos micro afinadores sumiram porém o cello parece que ficou mais "seco" só nao permaneci sem todos os micro afinadores pois eu estava tendo problemas com a cravelha não ia me arriscar a ficar dependente de ficar afinando ele pela cravelha a cada 5 minutos.
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Eis o relato. Muito bom. Deixe seus comentários, dúvidas. No que puder, ajudaremos.

22 comentários:

  1. Prezado Daniel,

    Sou flautista há 10 anos na CCB e acabei de comprar um cello Eagle 300. Tudo porque meu filho é um violinista (dos bons, por sinal) e toca várias peças todos os dias por 2 horas, e acabei me encantando com as cordas. Na minha igreja não tem nenhum cello, pelo que eu concluo que deve ser um instrumento bem difícil de tocar. Somado à minha idade (54 anos), creio que será um belo desafio, mas espero em 2 anos estar tocando a Cello Suíte N. 1 em Sol Maior de Bach o mais próximo possível do ideal, se Deus quiser.

    Gostaria de tirar uma dúvida sobre a distância que as cordas devem ter em relação ao espelho. Pela dor que sinto nos dedos ao apertar as cordas, acho que estão à léguas do que deveriam estar. Poderia me ajudar?

    Parabéns pelo blog.

    Eliseu

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    1. Que maravilha. Nunca é tarde para aprender a música. Na verdade, meu irmão, você vai aprender outro instrumento e, o atual instrumento por mais de seja de outra categoria, vai lhe ajudar nesse novo aprendizado.

      Certamente após alguns meses estará tocando o seu objetivo. Essa preludio realmente é um sonho para tocar.

      Infelizmente não tenho essas medias, mas pelo seu relato, deve estar realmente fora do padrão. É recomendadíssimo o irmão levar ao luthier para ajustes, principalmente por causa da sua idade. Isso evitará lesões e ajudará no seu aprendizado. Vai ser um investimento numa média de R$ 300,00 que vai ser fundamental.

      Veja essa postagem: http://violoncelooucello.blogspot.com.br/2012/09/ajustes-basicos-p2-tecnico-de.html

      O violoncelo não é instrumento difícil. Na minha opinião, violino é mais complicado e existem diversos em nosso meio e que tocam maravilhosamente. Acredito que seja por falta de conhecimento desse instrumento. Ele está em crescimento no nosso meio, cada vez mais ele está aparecendo. Isso é muito bom, pois trata-se de um instrumento cujo som é muito lindo.

      No demais, podemos ir nos falando. Fico sempre à disposição para ajudar no que for possível.

      Saudações
      Daniel

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  2. Ir. Eliseu,

    a questão das alturas das cordas em relação ao espelho deverá observar como está seu cavalete e principalmente o tipo de cordas que você utiliza (aço ou sintética) pois cada uma tem uma tensão e logicamente o cavalete deverá ter uma determinada altura. Mas a grosso modo lhe digo que para cordas de aço (Paganini, Giannini, algumas Pirastros entre outras) deve ter a seguinte altura: A = 5,5mm e C= 8mm.
    O porque dessa altura está no fato da tensão das cordas de aço exigir maior força para tocar, e para facilitar tocabilidade o cavalete é regulado mais baixo nessa duas alturas padrões. Mas ai vc me pergunta e a Ré e a Sol? como o espelho é semi circular e/ou angulado o cavalete segue essa encurvatura. Para isso existe uma ferramenta específica para fazer tal ajuste.
    Para cordas sintéticas e de tripa utiliza-se para corda A= 6mm e corda C= 9mm. Claro, essas medidas variam conforme o projeto de seu instrumento caso esteja dentro dos padrões de luteria.

    No Geral posso lhe dizer o seguinte para instrumentos simples:

    LARGURA MÁXIMA DOS PÉS DO CAVALETE COMPREENDIDA PELO LADO EXTERNO DE AMBOS OS LADOS: 92MM

    DISTANCIA DA PRIMEIRA (Lá) a QUARTA (Dó) CORDA PARA ASSENTAMENTO: 47MM

    ESPESSURA NO ASSENTAMENTO DAS CORDAS: 2,5M

    ESPESSURA NA BASE DOS PÉS: 11MM

    NA CORDA "A" NA SAIDA DO ESPELHO A ALTURAPODE VARIAR ENTRE 4 A 5,5MM

    NA CORDA "C" NA SAIDA DO ESPELHO A ALTURA PODE VARIAR ENTRE 6,5 A 8MM

    Espero ter ajudado. Mas vale a conferência e o conselho do ir. Daniel de levar a um luthier que lhe fará um serviço preciso e isso lhe proporcionará em avançar os estudos mais rápido.

    Saudações.

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  3. Estou conversando com o Luthier Alberto Vincent, conforme indicação de trabalho feita aqui no post. Agradeceria bastante se alguém me fomentasse maiores informações sobre o trabalho dele. Antencipadamente agradeço.

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  4. Boa noite.
    Alguém tem algo a dizer sobre o violoncelo Nhureson?
    Vi o modelo Allegreto e achei lindo demais. Só não sei se são bons e se são made in China ou de luthieria.

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    1. Cephey,

      Nunca toquei nesse modelo. Pelo que andei pesquisando a muito tempo, esse modelo não é muito bom no quesito madeira, sendo certadamente lindos pela estética.

      Mas de lutheria não é!

      Saudações

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    2. Cephey,

      tenho um nhureson e dois irmãos amigos meu que tb tem não indico estou pensando ate em trocar por um
      ce300 infelizmente não gosto do seu som, parece que o som e para dentro, tenho a 6 anos e não notei diferença nenhuma do som mesmo depois de ajustes pelo luthie.

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  5. APDD, Daniel.

    Venho acompanhando seu blog a algum tempo, assim que comecei na escolinha da CCB.
    Depois de muitas pesquisas, chegou a hora de adquirir meu Cello.
    Estou pré-decidido a um Rolim Milor - Envelhecido Fosco R$ 2.000,00 ou R$ 1.850,00 à vista.
    Gostaria de saber se terei que fazer muitos ajustes (quanto gastaria em média), e se o irmão indicaria um Luthier‎ para esses ajustes.
    Estou em Itaquera, e não conheço nenhum Luthier‎.

    Deus Abençoe.

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    1. Amém.

      Tadeu, show. Esse instrumento dá para tocar um tempo se ajustes (caso não queria mesmo ajustar). Na média fica nos R$ 300,00 R$ 400,00 para os ajustes e vale muito.

      Me envie um e-mail para falarmos sobre luthiers: limeira.daniel@gmail.com

      Daniel

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    2. Tadeu,
      Levei meu rolim no Alberto, gastei em ajustes 200 reais quando levei ano passado ( baixou a pestana, ajustou cravelhas e fez cavalete e alma novos para meu cello).

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  6. Violoncelo Rolim modelo Orquestra

    Sou estudante de Violonceco há 2 anos, no primeiro ano de estudo utilizei apenas o instrumento da escola em que estudo (Escola Municipal de Artes de Macaé - RJ), um violoncelo chinês provavelmente, não sei dizer a marca. Desde o início tive grandes dificuldades com o instrumento, quase desisti tamanha foi a dificuldade, o avanço nos estudos me parecia extremamente lento.

    Mesmo assim, tomei gosto pelo Cello e começei a pesquisar para adquirir o meu, acabei decidindo pela Rolim por indicação do meu professor. Optei pelo modelo Orquestra já que estava com uma grana extra no fim do ano passado, ele chegou na minha casa dia 03 de Janeiro. Desde então meus estudos tiveram outra dimensão completamente diferente. Logo de cara percebi que realmente o que me prendia era a qualidade do instrumento da escola.
    Bem, indo ao que interessa, o Rolim Orquestra tem uma sonoridade excelente, aveludada e de bom volume. Eles não permitem escolha de cor para esse modelo, devido ao tipo de verniz ser natural, mesmo assim, pedi que deixassem o verniz o mais escuro possível e ficou muito bonito, em luz artificial chega a parecer preto, mas na verdade é um marrom bem escuro.

    De acordo com o próprio catálogo da Rolim, seguem as especificações do instrumento:
    Tampo: Pinheiro do Paraná (Araucaria Angustifolia)
    Fundo Inteiro: Pinheiro do Paraná
    Laterais e Braço: Jequitibá
    Espelho: Caviúna Escura
    Verniz: Natural a Base de Álcool (Gomalaca)
    Cravelhas, Estandarte, Espigão: Caviúna Escura
    Encordoamento: Anton Breton
    Acessórios: Arco em Ipê com Crina Importada, Capa Tradicional no Formato e Breu Grace.
    Observação: Construído em Madeiras Nacionais Nobres, inclusive o Arco, vem totalmente ajustado (Alma, Cavalete e
    Pestana). Filetado.

    O modelo custava na época R$ 2600,00, mas pedi a troca de cordas para Mauro Calixto (era a única que eles davam opção pra trocar) e também micro-afinadores. No total ficou R$ 2800,00, incluindo o frete. Apesar de na descrição dizer que o breu é Grace, me mandaram um Breu Pirastro Cellisto, que por sinal é muito bom.

    Agora, depois de praticamente 1 ano tocando com ele, já sinto uma pequena melhoria no som, apesar de não ter feito nenhum ajuste ainda e nem ter trocado de arco. As únicas coisas que teria a reclamar do instrumento é:
    1º) O ajuste do cavalete. Nos últimos meses tenho estudado mais as notas mais altas principalmente na corda A e a altura das cordas tem prejudicado um pouco, fiz uma medição (não muito precisa) e minha corda A tem mais de 10 mm de altura em relação ao espelho. Entrei em contato com a Rolim e eles dizem que é o ajuste padrão, pois o cliente depois pode ajustar à seu gosto.
    2º) Os micro-afinadores tendem a fazer ruídos em algumas notas (principalmente as mais graves) quando se tenta tocar com um volume maior.

    Concluindo, com certeza foi um investimento pra mim que valeu a pena. Pretendo fazer no ínicio do ano que vem ajustes gerais, trocar os micro-afinadores etc. e trocar de arco. Mas o instrumento em si, provavelmente ainda vai levar um bom tempo até pensar em trocar.

    Acho que me estendi por demais, hehe, mas fica aí minha impressão sobre esse modelo da Rolim.

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    1. Muito bom.. Muito bom Eduardo..

      Apesar dos comentário estarem ricos, sugiro fazer um post sobre esse Rolim orquestra, com mais detalhes ainda. O que acha ? podemos fazer um post específico para ele, vai ficar muito bom!!!

      se aceitar, me envie um e-mail limeira.daniel@gmail.com.br (nos falamos melhor!!)


      Saudações
      Daniel

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  7. Pessoal... Queria achar um Rolim 4/4 um pouco mais em conta. Só encontrei por r$ 2400. Alguém tem alguma dica de onde comprar?
    Talita

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    1. Olá Talita.
      O modelo Rolim Milor, comprando direto da Rolim (http://roliminstrumentosmusicais.blogspot.com.br/) está saindo por R$2200,00, com R$200,00 de desconto a vista, o frete precisa consultar. Já na HPG musical (http://www.hpgmusical.com.br/) está por R$2100,00, em 10 vezes sem juros ou à vista com 10% de desconto, frete também sob consulta. Comprei meu Rolim modelo Orquestra na HPG, porém foi diretamente na loja.
      Rodrigo

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    2. Só mais um detalhe. Comprando na Rolim existe um prazo médio de espera de 60 dias, pois é feito sob encomenda. Já na HPG existe estoque, portanto eles possuem Cello a pronta entrega.
      Rodrigo

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  8. Bah que excelente, apos ver os depoimentos do blog sobre o violoncelo da marca Rolim, com certeza creio que achei a marca que estava procurando, vou entrar em contato com a empresa. Mto obrigado pessoal abracos

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  9. O engraçado é q Milor é Rolim ao contrário, criatividade mil kkk obg pelo post, me ajudou a definir q Rolim Milor será meu primeiro violoncelo :)

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  10. No passado, estive em dúvida semelhante e acabei optando por comprar um cello do maravilhoso Luthier Alberto Vicente. Algumas vezes pensamento s ser caríssimos estes cellos de Luthier... Sugiro orçar um... Razão custo benefício elevadíssima

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    1. Boa!

      aosousa, bem que vc poderia fazer um post sobre esse seu cello. Ajudaria muitos!!!

      qq me envie um e-mail: limeira.daniel@gmail.com

      Saudações
      Daniel

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  11. Tive um nhureson, não tem som, apenas estetica, troquei em Maves de compenssado que por sinal tem um bom som, tenho ele até hoje, porem hoje toco em um CE 300, cavalete belga despial, espigão de fibra e cordas larsen solist G e C de tungstenio, fiz alguns ajustes no nosso ir Felipe Rodrigues em Suzano SP, otimo luthier e bom de preço. O cello ficou um top. sonzaço....

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  12. Gostaria de saber se há algum vídeo, dos cellos Rolim, pois não localizei nenhum em minha pesquisa na internet

    Abraços e Paraéns

    Cícero

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  13. Bom dia , gostaria se saber se o rolim militar é melhor q o cremona?

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